Eles são quase invisíveis, não fazem barulho, não soltam cheiro, mas não passam despercebidos por onde andam. O piolho é considerado uma doença comum no universo infantil, mas muitas mães, crianças e funcionários de farmácias em Niterói confessam que a época está propícia para o bichinho. Dos tradicionais remédios e xampus até os tratamentos caseiros e o temido pente fino, muitas são as técnicas para combater essa visita inconveniente na cabeça dos pequenos.
Uma drogaria no Centro de Niterói informa que no início do ano as vendas de remédios para piolho aumentaram cerca de 50%.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) dá algumas dicas para o tratamento da pediculose, como é cientificamente conhecido o piolho: roupas e utensílios pessoais de pano usados nas últimas 48 horas devem ser lavados usando água em temperatura supra de 50ºC e/ou secados em máquinas de secar roupas nas mais elevadas configurações de calor; pediculicidas tópicos constituem o método mais efetivo, sendo a permetrina a mais posta em uzo; pentear o cabelo molhado com pente fino; medicação oral (ivermectina); evitar este compartilhamento de roupas tais como toalhas, acessórios de cabelo e outros objetos do uso pessoal, bem tais como evitar o contato direto cabeça com cabeça ou cabelo com cabelo do pacientes infestados; manter escovas de cabelos submersas em água por 10 momentos é uma medida bnastante para matar o piolho presente nos utensílios contaminados.
A Prefeitura de Niterói foi questionada sobre uma possível infestação de piolho e se isso seria caso de saúde pública, assim como se este município tem alguma proceder para combater essa propagação na rede pública do ensino. Mas até este momento não se manifestou sobre o assunto.
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